Vivendo.
Vestida a carapuça, direcionado o olhar, particípio recorrente.
A poesia é a corrente.
Entrelaçada por entre minhas veias e tatuada nesse desembaralhar de teias.
Ainda não esquecido, não abandonado na sua totalidade,
Sempre retorno, numa fuga, numa despedida, num beijo.
Na podridão da alma que reclama, perturba a vizinhança.
Na imensidão fria de um varal no campo. Varal tão extenso!
Cá estou, posto para secar sob o sol como toalha de algodão e linho.
Para lá voltar, pendurado no varal como jaqueta de couro
Ou armadura, talvez.
Boa noite caro amigo Luis sempre exuberante nas palavras ,,um grande abraço
ResponderExcluirNão há sublimação mais linda do que a poesia.Bom vivê-la a cada dia,mesmo que não seja tão linda assim!A poesia e seu paradoxo,isso é vida!isso é morte!isso é renascimento!
ResponderExcluirBeijão,Paz!Dani.
Meu deus onde eu vou
ResponderExcluirCoarar minha roupa?